o besouro escala a tela
é ela
entra e sai de cena
se aceno
a vida é offline
eu peno
a ponta da miragem
que a fina
navalha do ponteiro
decai
suave e descarrega
A pilha
que alimenta o meu sangue
O besouro escorrega
2h20
os olhos atentos
em suas costas de madeira
Um besouro filho de marceneiro