Os olhos de Márcio
nas lentes de João
para o sorriso de Vinícius
Quantas perdas por segundo?
À quantas anda o nosso vôo
A perder penas grandes
os viajados
os viajantes
Os queridos e ponto.
Este é o ponto.
Saí de casa querendo um vento na cara.
A realidade na espreita
Mentirosa! Desnuda e Larápia.
O foco de João na medida
Captou a sub-vida.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Poema para os que amo
No ímpeto de salvar-te
dou à parte
a noite, o instante, o eu-presente
Tão-somente para vê-lo novamente
Rachando a risada desembruta
Acordando uma rosa enxuta
Regando o jardim de inverno
Um terno escape
Se viver for estar de pronto
Bato o ponto
Na maquininha que mede a vontade
Não há cidade que comporte
O meu comportamento
O meu coração-pracinha
E o meu pé-mundão.
dou à parte
a noite, o instante, o eu-presente
Tão-somente para vê-lo novamente
Rachando a risada desembruta
Acordando uma rosa enxuta
Regando o jardim de inverno
Um terno escape
Se viver for estar de pronto
Bato o ponto
Na maquininha que mede a vontade
Não há cidade que comporte
O meu comportamento
O meu coração-pracinha
E o meu pé-mundão.
para um amigo-passarinho
E o que era para ser leve
A vida
levada
Flutua o corpo no ar
Como um tijolo cai
Ele, como uma pluma
(Dentro, em seu peito
o vermelho ainda pulsa)
Por cima de si o peso
de toda a opressão.
A juventude sopra pra fora
a varanda
Cortina esvoaça
Ensaio de um vôo
Depois do pouso
os olhos fechados são dois
Saudade e Memória.
A vida
levada
Flutua o corpo no ar
Como um tijolo cai
Ele, como uma pluma
(Dentro, em seu peito
o vermelho ainda pulsa)
Por cima de si o peso
de toda a opressão.
A juventude sopra pra fora
a varanda
Cortina esvoaça
Ensaio de um vôo
Depois do pouso
os olhos fechados são dois
Saudade e Memória.
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